quarta-feira, 27 de abril de 2016

Fronteira limite Estado e território
     Nação e um agrupamento de pessoas que compartilham o sentimento se pertencimento e de identidade cultural e histórica de um determinada sociedade, dessa forma temos diversas nações espalhadas pelo mundo, dentro de um mesmo pais existe varias nações como por exemplo os índios da aldeia Ipatse , no parque  do Xingu no MT e eles tem sua propia cultura e tradição  por isso são uma nação.
     Estado para que possa existir e necessário que seja soberano sobre o seu território, para atuar dentro do seu território, para atuar dentro do seu território  para representar o Estado em questões externas sob diversos aspectos. A soberania e exercida por um governo que representa a população do Estado.
    Estado- nação representa todos os povos através de uma indenidade nacional comum a todos.
    Território de um Estado e o espaço físico  por ele ocupado delimitado e reconhecido internacionalmente por outros países.
    Fronteira  índia o inicio e o fim de um território e pode ser marítimas ou terrestre.

    Limite esta inserido dentro da fronteira e se trata de uma divisão regida imposta para determina o inicio e o fim de um determinada região.

terça-feira, 26 de abril de 2016

material geografia 8 ano

          hoje na aula aprendemos sobre como os continentes são divididos no globo terrestre esses continentes são resultado da fragmentação da pangeia grega    cujo o significado e toda a terra. A superfície terrestre passou aproximadamente  510 milhões de km cerca de 70 por cento desse total e coberto pelas aguas dos oceanos sendo outro 30 por cento pelas massas continentais.
       Analisando o mapa- mundi percebemos a existência a existência de grandes massas continentais a América a África Oceania e o bloco tríplice pela Ásia  e  pela Europa que estão ligados a África pelo canal de Suez .Este canal e extremamente importante pois tem uma localização estratégica possibilitando a navegação entre os mares mediterrâneo e vermelho ligando os continentes europeu africano e asiático.
        Além dos 3 continentes do bloco temos os continentes americano, antártico, Oceania africano assiatico e europeu.
       Os continentes são cercado pelas aguas oceânicas que são subdivididas entre oceno pacifico alantico e indico oceano glacial ártico ou  norte e galacial antártico ao sul   



quarta-feira, 20 de abril de 2016

•Material complementar


   Iluminismo
  O iluminismo foi um movimento global, ou seja, filosófico, político, social, econômico e cultural, que defendia o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade, a autonomia e a emancipação. O centro das idéias e pensadores Iluministas foi a cidade de Paris.
   Os iluministas defendiam a criação de escolas para que o povo fosse educado e a liberdade religiosa. Para divulgar o conhecimento, os iluministas idealizaram e concretizaram a idéia da Enciclopédia (impressa entre 1751 e 1780), uma obra composta por 35 volumes, na qual estava resumido todo o conhecimento existente até então.
    O iluminismo foi um movimento de reação ao absolutismo europeu, que tinha como características as estruturas feudais, a influencia cultural da Igreja Católica, o monopólio comercial e a censura das “idéias perigosas”.
       O nome “iluminismo” fez uma alusão ao período vivido até então, desde a Idade Média, período este de trevas, no qual o poder e o controle da Igreja regravam a cultura e a sociedade.

     Os principais pensadores iluministas foram:
Montesquieu (1689-1755) – fez parte da primeira geração de iluministas. Sua obra principal foi “O espírito das leis”. Antes mesmo da sociologia surgir, Montesquieu levantou questões sociológicas, e foi considerado um dos precursores da sociologia.
Voltaire (1694-1778) – Critico da religião e da Monarquia, Voltaire é o homem símbolo do movimento iluminista. Foi um grande agitador, polêmico e propagandista das idéias iluministas. Segundo historiadores, as correspondências de Voltaire eram concluídas sempre com o mesmo termo:
Écrasez l’Infâme (Esmagai a infame). A infame a que se referia era a Igreja católica. Sua principal obra foi “Cartas Inglesas”.
Diderot (1713-1784) – Dedicou parte de sua vida à organização da primeira Enciclopédia, sendo essa a sua principal contribuição.
D’Alembert (1717-1783) – Escreveu e ajudou na organização da enciclopédia.
Rousseau (1712-1778) – redigiu alguns verbetes para a Enciclopédia. Suas idéias eram por vezes contrárias as dos seus colegas iluministas, o que lhe rendeu a fama de briguento. Sua principal obra foi “Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens”.
O movimento iluminista utilizou da razão no combate a fé na Igreja e a idéia de liberdade para combater o poder centralizado da monarquia. Com essa essência transformou a concepção de homem e de mundo.
A partir do iluminismo surgiu outro movimento, de cunho mais econômico e político: o liberalismo.
    FONTE: http://www.infoescola.com/historia/iluminismo/

8 ANO MATERIAL DE HISTORIA

·         Iluminismo

       O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão  contra o antigo regime  e pregava maior liberdade econômica e política.
      As críticas como o absolutismo do rei, a liberdade na  econômica politica e religiosa, igualdade de direitos, fim dos privilégios do clero e da nobreza .
       As idéias liberais do Iluminismo se disseminaram rapidamente pela população. Alguns reis absolutistas, com medo de perder o governo passaram a fingir ter adotado as ideias do Iluminismo estes reis eram denominados Déspotas Esclarecidos alguns reis despotismo esclarecido foram: Frederico II, da Prússia; Catarina II, da Rússia...


  Os filósofos famosos e tiveram destaque por suas obras e idéias neste período são Montesquieu Voltaire, Rousseau, John Locke é Considerado o “pai do Iluminismo 

AUTOR; LUCAS LOPES 
Comentário

       Revolução Inglesa do século XVII representou a primeira manifestação de crise do sistema da época moderna, identificado com o absolutismo .e com essa revolução foi criado regime parlamentarista que permanece até hoje na Inglaterra. O processo que começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688.
        Com a Dinastia Tudor  teve muitos ganhos pra o pais que ajudou no desenvolvimento econômico do pais
      Dinastia Stuart esta dinastia iniciou-se após a morte da rainha Elizabeth I, em 1603 que ao morrer sem deixar herdeiros, promoveu o início da Dinastia Stuart.
    A guerra civil inglesa estendeu-se de 1641 a 1649, dividiu o país e foi um marco importante na Revolução Inglesa. Rei com o exercito os cavaleiros e parlamento com o exercito os cabeças redondas liderado por Cromwell
     A Revolução Puritana Cromwell assume o poder governo que representava a classe burguesa.

           A Volta dos Stuart e a Revolução Gloriosa Em 1658  Cromwell morreu e seu filho subiu ao poder mais logo foi tirado volta a monarquia start com o rei Carlos II passou pouco tempo  Carlos II morre e assume Jaime II. era Católico e absolutista o que não agradou burgueses e parlamentares , então tiraram Jaime II e colocara Guilherme de Orange instituindo a monarquia parlamentaristas com a assinatura do documento” bill of rigts”


mais uma ajuda para a Revolução Inglesa
AUTOR: LUCAS LOPES


terça-feira, 19 de abril de 2016

•Material complementar da Revolução Inglesa

oi sabe aquele texto que escrevi sobre a revoluçao inglesa vai ai um materia para aprofundar meu texto

A Revolução Inglesa

 
    Revolução Inglesa do século XVII representou a primeira manifestação de crise do sistema da época moderna, identificado com o absolutismo. O poder monárquico, severamente limitado, cedeu a maior parte de suas prerrogativas ao Parlamento e instaurou-se o regime parlamentarista que permanece até hoje. O processo que começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688.

   As duas fazem parte de um mesmo processo revolucionário, daí a denominação de Revolução Inglesa do século XVII e não Revoluções Inglesas. Esse movimento revolucionário criou as condições indispensáveis para a Revolução Industrial do século XVIII, abrindo espaço para o avanço do capitalismo. Deve ser considerada a primeira revolução burguesa da história da Europa no qual antecipou em 150 anos a Revolução Francesa
.
     A Vida Social Antes da Revolução Inglesa

   Com a Dinastia Tudor, a Inglaterra teve muitas conquistas, que serviram de base para o desenvolvimento econômico do país. Os governos de Henrique VIII e de sua filha Elisabeth I trouxeram à unificação do país, o afastamento do Papa além de confiscar os bens da Igreja Católica, e ao mesmo tempo criar o anglicanismo,  e entrar na disputa por colônias  com os espanhóis.
   Foram com esses monarcas que também ocorreu à formação de monopólios comerciais, como a Companhia das Índias Orientais e dos Mercadores Aventureiros. Isto serviu para impedir a livre concorrência, embora essa ação tenha sufocado alguns setores da burguesia. Então, resultou na divisão da burguesia de um lado, os grandes comerciantes que gostaram da política de monopólio, e de outro a pequena burguesia que queria a livre concorrência.
    Outro problema era a detenção de privilégios nas mãos das corporações de ofício. Uma outra situação problemática era na zona rural, com a alta dos produtos agrícolas as terras foram valorizadas. Isso gerou os cercamentos, isto é, os grandes proprietários rurais queriam aumentar suas terras expropriando as terras coletivas, transformando-as em particulares. O resultado foi à expulsão de camponeses do campo e a criação de grandes propriedades para a criação de ovelhas e para a produção de lã, condições imprescindíveis para a Revolução Industrial. 
Para não deixar o conflito entre camponeses e grandes proprietários aumentar o governo tentou impedir os cercamentos. Claro que com essa ação a nobreza rural, Gentry (a nobreza progressista rural), e a burguesia mercantil foram fortes oponentes.
    Dinastia Stuart

     Esta dinastia iniciou-se após a morte da rainha Elisabeth I, em 1603 que ao morrer sem deixar herdeiros, promoveu o início da Dinastia Stuart.
   JAIME I, rei da Escócia (1603-1625). Dissolveu o parlamento várias vezes e   quis implantar uma monarquia absolutista baseada no direito divino, perseguiu os católicos e seitas menores, sob o pretexto que os mesmos estavam organizando a Conspiração da Pólvora (eliminar o Rei), em 1605. Muitos  que ficaram descontentes começaram a ir para a América do Norte. Os atritos entre o Rei e  o Parlamento ficaram fortes e intensos, principalmente depois de 1610. Em 1625, houve a morte de Jaime I e seu filho Carlos I, assumiu o poder.
     CARLOS I, sucessor de Jaime I (1625- 1648). Tentou continuar uma política absolutista, e estabelecer novos impostos no qual foi impedido pelo parlamento. Em 1628, com tantas guerras, o rei viu-se obrigado a convocar o parlamento, este sujeitou o rei ao juramento da “Petição dos Direitos” (2 Carta Magna inglesa) garantia a população contra os tributos e detenções ilegais. O parlamento queria o controle da política financeira e do exército, além de regularizar a convocação do parlamento. A resposta real foi bem clara, a dissolução do parlamento que voltaria a ser convocado em 1640. O rei Carlos I governou sem parlamento, mas ele buscou o apoio da Câmara Estrelada, uma espécie de tribunal ligado ao Conselho Privado do Rei. Também tentou impor a religião anglicana  aos calvinistas escoceses (presbiterianos).  Isso gerou rebeliões por parte dos escoceses que invadiram o norte da Inglaterra. Com isso o rei  viu-se obrigado a reabrir o parlamento em abril de 1640 para obter ajuda da burguesia e da Gentry. Mas o parlamento tinha mais interesse no combate ao absolutismo. Por isso, foi fechado novamente. Em novembro do mesmo ano foi convocado de novo. Desta vez ficou como o longo parlamento, que se manteve até 1653.
     A Guerra Civil (1641-1649)

A guerra civil inglesa estendeu-se de 1641 a 1649, dividiu o país e foi um marco importante na Revolução Inglesa. De um lado havia os cavaleiros, o exército fiel ao rei e apoiado pelos senhores feudais. Do outro, os cabeças-redondas, visto que não usavam perucas e estavam ligados a gentry, eram forças que apoiavam o parlamento. Em 1641, começava a guerra civil o rei teve o apoio dos aristocratas do oeste e do norte, juntamente com uma parte dos ricos burgueses, que estavam preocupados com as agitações sociais.
Em contra partida o exército do parlamento foi comandado por Oliver Cromwell, formado por camponeses, burgueses de Londres e a gentry. Os Cabeças Redondas derrotaram os Cavaleiros na Batalha de Naseby em 1645. Carlos I perdeu a guerra e fugiu para a Escócia, lá ele foi preso e vendido para o parlamento inglês, este mandou executar o rei. Ao tomar esta decisão a sociedade representada pelo parlamento rompia com a idéia da origem divina do rei e de sua incontestável autoridade. Assim, a guerra civil fomentou novas idéias lançando as bases políticas do mundo contemporâneo.

    A Revolução Puritana (1649-1658)

    O governo de Oliver Cromwell atendia os interesses burgueses. Quando começou a haver rebeliões na Escócia e na Irlanda, ele as reprimiu com brutalidade. Oliver procurou eliminar a reação monarquista. Fez uma “limpeza” no exército. Executou os líderes escavadores (estes eram trabalhadores rurais que queriam tomar terras do estado, nobreza e clero). Com tantas execuções os menos favorecidos ficaram a “mercê da sorte” e acabaram por entrar em movimentos religiosos radicais.
   Uma medida para combater os holandeses e fortalecer o comércio foi os Atos de Navegação. Essa lei resumia-se no seguinte: o comércio com a Inglaterra só poderia ser feito por navios ingleses ou dos países que faziam negócios com a Inglaterra.

      Em 1653, Oliver autonomeou-se Lorde Protetor da República, seus poderes eram tão absolutos quanto de um rei. Mas ele recusou-se a usar uma coroa. Embora na prática agisse como um soberano. Com apoio dos militares e burgueses, impôs a ditadura puritana, governando com rigidez e intolerância, e com idéias puritanas. Ele morreu em 1658 e seu filho Richard Cromwell assumiu o poder. Mas este logo foi deposto em 1659. 
   


     A Volta dos Stuart e a Revolução Gloriosa (1660 -1688)

Carlos II, (1660 – 1685) da família Stuart, é proclamado rei da Inglaterra com poderes limitados. Por isso ele estreitou ligações com o rei francês Luis XIV, isto logo manchou sua reputação com o parlamento. Carlos II baixou novos Atos de Navegação favoráveis ao comércio inglês. Envolveu-se na guerra contra a Holanda. Em 1673, o parlamento aprovou a lei do teste: todo o funcionário público deveria professar o anticatolicismo. Com essas atitudes o parlamento ficou dividido em dois grupos: os whigs, que eram contra o rei e favoráveis às mudanças revolucionárias além de serem ligados a burguesia, e os tories que eram defensores feudais e ligados à antiga aristocracia feudal.
Jaime II (1685 – 1688) com a morte de Carlos II, seu irmão Jaime II assume o governo. Este tomou medidas drásticas, quis restaurar o absolutismo, o catolicismo, também punia os revoltosos  com a negação do hábeas corpus, proteção a prisão sem motivo legal, o parlamento não tolerou esse comportamento e convocou Maria Stuart, filha de Jaime II e esposa de  Guilherme de Orange, para ser a rainha, com isso o rei foge para a França e Maria Stuart e seu esposo tornaram-se monarcas ingleses. Este assinou a Declaração dos Direitos (o rei não podia cancelar as leis parlamentares; o reino poderia ser entregue a quem o parlamento quisesse, após a morte do rei; inspetores controlariam as contas reais; e  o rei não deveria manter um exército em épocas de paz), o qual concedia amplos poderes ao Parlamento. Esta foi à Revolução Gloriosa.